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Bite it!

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Happy Birthday!!!

Data de Nascimento:19 de Julho de 1947
Local de Nascimento:Hampton, Reino Unido
Signo:Câncer
Educação:Imperial College London
Graduação:
Física e Astronomia
Musico Favorito:Jimi Hendrix
Banda Favorita:The Beatles
Filme Favorito:“O Mágico de Oz”
Ator Favorito:Clint Eastwood e James Mason
Atrizes Favoritas:Natalie Wood
Bebida Favorita:Cerveja Guinness
Comida Favorita:Comida Japonesa
Cor Favorita:Preto
Grupos Anteriores ao Queen:1984, Smile
Música Favorita do Queen:Todo o Álbum “Queen II”
Escritor Favorito: Herman Hesse e CS Lewis

Brian Harold May, nasceu em 19 de julho de 1947 em Hampton. Filho único de Ruth e Harold May, seus pais haviam se conhecido durante a Segunda Guerra Mundial, quando Ruth servia no setor de saúde da W.R.A.F., Real Força Aérea feminina, e Harold era operador de rádio e navegador em aviões que faziam a defesa de Malta. Com o fim da guerra eles se casaram e se estabeleceram em Feltham, Middlesex, onde Brian cresceu. Na época, a Europa estava em fase de reconstrução e não havia luxo. Harold passou a trabalhar como desenhista eletrônico para o Ministério da Aviação e construiu tudo o que a família não podia comprar, desde mobília até TV, rádio, toca-discos.
Em 1954 seu pai, Harold, começou a ensiná-lo a tocar guitarra havaiana (ukulele) e ele também teve lições de piano quando tinha 5 anos de idade. Brian ganhou seu primeiro violão em seu aniversário de 7 anos.
Na escola, começou a se  interessar por física e astronomia. Em 1963, quando tinha 16 anos seus pais não tinham condições de lhe comprar uma guitarra elétrica, mas seu pai (que era engenheiro elétrico) propôs que construíssem uma guitarra juntos, com todas as especificações que Brian achasse necessário. Pegaram materiais aqui e ali: o braço era feito de mogno de uma lareira velha, além de válvulas de motocicleta e velhos botões de pérola.  Depois de 18 meses eles construíram a “Red Special”.
No verão de 1967 juntamente com Tim Staffell (vocal e baixo) e Roger Taylor (bateria) formam a banda “Smile” que foi a precursora do Queen, quando devido a saída de Staffell, houve umsubstituído no vocal (Freddie Mercury) e posteriormente a entrada de John Deacon (baixo).
O fato de não ter concluído o doutorado foi porque Brian teve que escolher entre as duas paixões: a música e a astronomia. Ambas eram inconciliáveis, pois ambas requeriam um grande esforço e energia. Brian decidiu arriscar e escolheu a música.
Brian casou-se em 1976 com Christine Mullen, o casal tem três filhos (Jimmy -15 de Junho de 1978, Louise – 22 de Maio de 1981 e Emily Ruth -17 de Fevereiro de 1987), mas passou por uma difícil separação em 1988. Desde então, Brian tem como companheira a atriz Anita Dobson

Brian May tem três filhos:
Jimmy (15 de Junho de 1978),
Louise (22 de Maio de 1981) e
Emily Ruth (17 de Fevereiro de 1987)
Como guitarrista, Brian é conhecido por seu distintivo timbre, assim como pelo fato de ter construído (juntamente com seu pai) sua própria guitarra, chamada de Red Special, guitarra esta que ele usa até hoje (também chamada 'Old Lady'). Ele também escreveu várias músicas famosas enquanto esteve com o Queen, como "We Will Rock You" (1977), "Tie Your Mother Down" (1976), "The Show Must Go On" (1991), "Hammer to Fall" (1984), "Who Wants to Live Forever" (1986) e "I Want It All" (1989). Já em carreira solo, os destaques são "Back to the Light" (1992), "Driven by You" (1992), "Ressurection" (1992), "Last Horizon" (1992) e "Another World" (1998).


Brian May, foi condecorado DEZ/2005 com o título de Cavaleiro da Ordem do Império Britânico, na classe de Commander (CBE),.pela rainha Elizabeth II da Inglaterra. May recebeu a distinção em cerimônia realizada no palácio de Buckingham. Na ocasião, a rainha relembrou a interpretação do hino nacional britânico pelo músico no topo do palácio em 2002, nas comemorações do jubileu de ouro da monarca.
Em 2006, Brian publicou um livro chamado “Bang! – The Complete History of the Universe” onde foi co-autor com Patrick Moore and Chris Lintott.
Após 30 anos do início de sua pesquisa, Brian, a concluiu em outubro de 2007, tendo a intitulado de “A Survey of Radial Velocities in the Zodiacal Dust Cloud” (“Uma Pesquisa por Velocidades Radiais na Nuvem Zodiacal de Poeira”), tornando-se o primeiro guitarrista a alcançar um título de Ph.D.


Provavelmente o único guitarrista a ter um diploma em astrofísica, o músico do Queen é um aventureiro genial que sempre está buscando novos efeitos. Uma de suas metas iniciais foi “ser o primeiro a harmonizar três guitarras em uma única gravação” – como os gemidos orquestrados de seu solo em “Killer Queen”. Brian May colocou, em camadas, dezenas de partes de guitarra em faixas individuais, construindo muros palacianos de som. Até seu instrumento saiu de sua imaginação: sua guitarra personalizada, Red Special, também conhecida como Old Lady, é uma maravilha caseira, construída por May e seu pai no início dos anos 60 com componentes incluindo pedaços de lenha de lareira. Ela produziu de tudo, do solo agudo cheio de piruetas em “Bohemian Rhapsody” ao riff proto-metal de “Stone Cold Crazy”. “Consigo ouvir qualquer músico e imitar seu som,mas não o Brian May.” disse Steve Vai.

FELIZ ANIVERSARIO BRIAN MAY =D


quarta-feira, 18 de julho de 2012

Super Dica de Série: Continuum


  Um dia desses vasculhando alguns sites na internet, atrás de coisas novas pra baixar me deparei com algo que me pareceu interessante: uma série chamada Continuum... Interessante devido à proposta da série; ficção científica com direito a viagens no tempo e gadgets futuristas (coisa que todo nerd gosta =D). Então pensei "por que não dar uma sacada?!". Baixei e fui sacar.

  Bem, assisti ao episódio piloto intitulado A Stitch in Time, e devo admitir que gostei bastante do que vi (tanto é que baixei os outros 6 episódios disponíveis até o momento, e já estou assistindo ao quarto ep). Então vamos lá!
  O enredo de Continuum tem inicio no ano de 2077, quando os governos faliram e as grandes corporações assumiram o poder ditando o modo de viver em sociedade. Contrária à essa situação surge uma célula terrorista chamada Liber8, que num atentado mata milhares de pessoas.
  Tendo sido capturados, nove membros do grupo são condenados à morte, mas no dia da execução eles conseguem escapar por uma fenda temporal e são transportados para o ano de 2012, junto com a policial Kiera Cameron (interpretada pela bela Rachel Nichols, de G.I.Joe e Criminal Minds).
  Ao chegar nos dias atuais, Kiera sai em busca dos criminosos, e para capturá-los vai contar com a ajuda de Eric Sadler (Eric Knudsen), um jovem gênio com um futuro promissor, e do policial Carlos Fonnegra (Victor Webster), se passando por uma agente federal.


  Continuum estreou em 27 de maio de 2012, pela Showcase e estão previstos 10 episódios para a primeira temporada. Pelo que pude ver (aliado ao enredo "expansível") a série tem um futuro promissor, desde que os produtores consigam explorar todo o potencial que o tema oferece, mesmo que o elenco não seja de peso (por se tratar de uma produção canadense), e me parece uma boa opção de passa tempo para os fãs de sci-fi que estão na espera da nova temporada de Fringe. ^^

Confira o trailer abaixo



Steve Harris (Iron Maiden) Lança Disco Solo

Baixista do Iron Maiden lança álbum solo
É o Primeiro disco de Steve Harris

 


O baixista do Iron Maiden, Steve Harris, vai lançar o primeiro álbum solo no dia 24 de setembro. “British Lion” tem 10 faixas e foi gravado por Kevin Shirley, o mesmo produtor que vem cuidando dos últimos discos do Maiden. Abaixo, a lista da musicas que estão no CD:
1- This Is My God 
2- Lost Worlds 
3- Karma Killer 
4- Us Against The World 
5- The Chosen Ones 
6- A World Without Heaven 
7- Judas 
8- Eyes Of The Young 
9- These Are The Hands 
10- The Lesson

O Rock de Luto: Jon Lord

Nome Completo: Jonathan Douglas Lord
Data de Nascimento: 9 de Junho de 1941
Local de Nascimento: Leicester, Inglaterra
País: Inglaterra
Data de Morte: 16 de Julho de 2012
Local: Londres, Inglaterra




Jonathan Douglas Lord, mais conhecido como Jon Lord (Leicester, 9 de Junho de 1941 - Londres, 16 de Julho de 2012), foi um compositor, pianista e organista inglês, mais conhecido por ter integrado as bandas Deep Purple, Whitesnake entre outras, Além de ser pioneiro na fusão do rock com a música clássica.


Em 1968, Lord fundou a banda de rock Deep Purple, onde era praticamente o líder da banda até 1970, ele e o baterista Ian Paice, foram os únicos integrantes constantes da banda durante sua existência (1968-1976) e a partir de quando eles se reformaram em 1984, até a saída de Lord do Deep Purple, em 2002.


Em 11 de novembro de 2010, Jon Lord foi eleito membro honorário da Faculdade de Stevenson, em Edimburgo.Em 15 de julho de 2011, foi concedido a ele um grau honorario de doutor em música pela Universidade de Leicester, em sua cidade natal.  



terça-feira, 17 de julho de 2012

Será Que Vai dar Certo?

A marca “Queen +”, que teima em surgir de tempos em tempos com alguém diferente nos vocais, já foi tema de calorosas discussões de fãs desde que o saudoso Freddie Mercury partiu para outro plano. A primeira delas, vista com muita simpatia, foi justamente no tributo ao finado vocalista, no estádio de Wembley em 1992, quando vários convidados ilustríssimos se revezavam durante a apresentação (Joe Elliot, Roger Daltrey, David Bowie, James Hetfield, Elton John, Axl Rose, entre outros). Depois disso, algumas apresentações em ocasiões especiais junto a Elton John, executando apenas uma ou outra música, e em outros momentos com Jeff Scott Soto. Não satisfeitos, Brian May e Roger Taylor resolvem tempos depois juntar forças a Paul Rodgers, simplesmente um dos cantores favoritos de Freddie e um dos maiores vocalistas do rock setentista (se você não sabe disso, provavelmente é por que nunca ouviu falar de Free e Bad Company, ok?), projeto que rendeu dois lançamentos ao vivo (um deles, inclusive, gravado na Ucrânia) e um álbum de estúdio (o mediano “Cosmos Rock”). Pois bem. Se as situações acima já foram alvo de críticas e mais críticas por todo o planeta, o que dizer quando Brian e Roger anunciam que irão trabalhar junto a Adam Lambert?
Quem? Sim, para a maioria de nós um mero desconhecido, mas o cara fez um tremendo sucesso nos EUA no show de calouros “American Idol”. Não que isso seja algo considerável no currículo para ter seu nome vinculado a uma das maiores bandas da história, mas pelo menos por lá surgiu grande expectativa, afinal Lambert ganhou fama por ter um bom alcance vocal, além de ser uma figura extravagante e ser assumidamente gay. Isso já foi o suficiente para alguns o apontarem como o substituto de Freddie Mercury. Mas como substituir alguém considerado insubstituível???
Como bom fã de Queen (o original, e não do “Queen +”), munido de muita boa vontade e uma grande dose de curiosidade, este que vos escreve resolve assistir à apresentação e tirar suas próprias conclusões. E o resultado foi um verdadeiro misto de surpresas e decepções.
Primeiramente: sim, Adam Lambert canta bem, mas JAMAIS deve ser comparado a Freddie, seja por seu timbre, seu alcance, seu talento, seja o que for. Ele é meramente um intérprete que Brian e Roger acharam para cantar os maiores sucessos do Queen. Além disso, Lambert demonstrou uma presença de palco muito fraca – tudo bem que ele deveria estar muito nervoso, afinal estrear assim, para um público gigantesco e “calçando os sapatos” de um dos maiores cantores que o rock já viu, não deve ser nem um pouco confortável, ok? Sem falar na total falta de carisma e da espontaneidade forçada, dignas de um Jorge Vercilo da vida (para quem não conhece, um dos seres mais forçados que a música brasileira já produziu nos últimos tempos, mas isso já são outros quinhentos...)



segunda-feira, 16 de julho de 2012

Coming soon... As Vantagens de Ser Invisível

Novo filme da Emma Watson


  Pra você que gosta de acompanhar os atores que fizeram renome em grandes franquias, em seus novos projetos, está aqui uma que eu acho que tem muito futuro no cinema: Emma Watson, (a eterna Hermione da série de filmes do bruxo "Harry Potter") estará na nova produção baseada em romance homogêneo "The Perks of Being a Wallflower", que recebeu o título no Brasil de "As Vantagens de Ser Invisível".
  Só que ela não está sozinha nessa empreitada; a moça tem mais dois caras de peso: Ezra Miller (do recente "Precisamos falar sobre o Kevin") e Logan Lerman ("Percy Jackson e o Ladrão de Raios").
  A trama do livro de 1999 é escrita em forma de cartas a uma pessoa anônima por um garoto de 15 anos,  e explora os temas da adolescência, como entrar no colegial, apaixonar-se, encontrar amigos, ter as primeiras experiências sexuais, uso de drogas, homossexualidade e aborto.
  O longa estréia em 14 de setembro nos EUA e 19 de outubro no Brasil.



Abaixo você confere o trailer...



Leia! A Cabana

A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe... leia mais uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar àquela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre. Num mundo em que religião parece tornar-se irrelevante, "A Cabana" invoca a pergunta: "Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?" As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.


O livro aborda a questão recorrente da existência do mal através da história de Mack Allen Phillips, um homem que vive sob o peso da experiência de ter sua filha Missy, de seis anos, raptada durante um acampamento de fim de semana. A menina nunca foi encontrada, mas sinais de que ela teria sido violentada e assassinada são achados em uma cabana perdida nas montanhas.
Vivendo desde então sob a "A Grande Tristeza", Mack, três anos e meio depois do episódio, recebe um misterioso bilhete supostamente escrito por Deus, convidando-o para uma visita a essa mesma cabana. Ali, Mack terá um encontro inusitado com Deus, de quem tentará obter resposta para a inevitável pergunta: "Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar nosso sofrimento?".




O livro, que tornou-se um best-seller desde seu primeiro lançamento não foi escrito para ser publicado, conta o autor. A história havia sido criada como um presente que Young imprimiu para 15 amigos no natal de 2005.
Young afirma que muito da história tem a ver com sua própria experiência de vida e que escreveu o livro em uma ocasião que "ele próprio precisava de consolo"'.
A receptividade da história levou Young a mostrar o livro para dois produtores de cinema, Wayne Jacobsen e Brad Cummings. Após reescrever a história 4 vezes em pouco menos de um ano e meio, Young enviou a versão final para 26 editoras, tendo sido recusada por todas. Por causa disso, Jacobsen e Cummings criaram uma editora e finalmente publicaram o livro, com um orçamento de divulgação inicial de 300 dólares

Vale lembrar também que apesar de ser um livro de ficção com uma história muito intrigante, o conceito de santíssima trindade deste livro mais volta-se para o modalismo do que aquele da trindade propriamente dito. Isso porque no livro encontram-se frases do tipo "E Deus falou assim: eu sou verdadeiramente humano na figura de Jesus." ou ainda "existe um círculo de relações entre nós [Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo] ao invés de uma cadeia de comando" consistentes com modalismo
Este livro tem uma semelhança com o Livro o Mundo de sofia que fala de uma menina de 15 anos e um major que tem uma cabana numa floresta. A menina comessa a receber correspndencias de um curso de filosofia alem de cartões postais de um suposto combatente Noruegues que serve no Libano. A historia se passa ao entorno da cabana do major.


Marvel exibe todas as armaduras do Homem de Ferro na Comic-Con 2012


  Em sua edição deste ano a Comic-Com, traz em destaque na divulgação do longa “Homem de ferro 3”( tem estreia prevista para 3 de maio de 2013), apresentou a evolução das armaduras do personagem Tony Stark em meio aos seus três filmes (incluindo o recém lançado “Vingadores”).


Meu estado de espírito: aguardando “Homem de Ferro 3” \o/